O trabalho e a felicidade: passado controverso, futuro promissor
Por Daiana Stolf & Alex Anton, conforme originalmente publicado pelos autores no blog da Harvard Business Review Brasil
– Eu amo o meu trabalho. Transporto as pessoas até onde elas precisam chegar e tenho a oportunidade de conversar com muita gente diferente. Posso contar sobre a minha vida e ouvir histórias e perspectivas de outras nacionalidades que nunca ouviria de outra maneira. E além disso, ganho muito mais como motorista de táxi do que como dono do pequeno restaurante que tinha um tempo atrás.
Kuala Lumpur, 12 de dezembro de 2013.
Essa declaração foi feita por um motorista de táxi indiano em Kuala Lumpur em meio a um engarrafamento caótico que afeta a cidade rotineiramente. É curioso que ele tenha revelado espontaneamente a sua paixão pela profissão em um momento extremamente estressante e que ele provavelmente enfrenta todos os dias. Você conhece alguém entusiasticamente apaixonado por seu trabalho a ponto de conseguir pensar positivamente sobre ele mesmo em situações “desagradáveis”? Aparentemente, essa espécie sempre foi difícil de ser encontrada, mas ainda não entrou em extinção (ufa!), como veremos adiante.
Data de 1949 o livro How To Avoid Work (Como Evitar o Trabalho em tradução literal), do coach de carreira William J. Reilly. Com uma dedicatória “respeitosa e com grande afeto a todos os que odeiam o seu emprego”, Reilly escreveu um guia rápido sobre como encontrar propósito no trabalho e correr atrás do que se ama. O autor desafiou as regras sociais da época – o auge das donas de casa americanas – e encorajou o seu público a buscar além de seus empregos confortáveis e convencionais. A metáfora provocante que ele usa para estimular os leitores é bastante verdadeira:
“A maioria das pessoas tem a ideia ridícula que qualquer coisa que produza renda é considerada trabalho – e tudo o que fazem fora das “horas de trabalho” é diversão. Não há lógica alguma nisso. […]
Sua vida é muito curta e muito valiosa para ser desperdiçada no trabalho. Se você não se mexer agora, pode acabar como o sapo que é colocado em uma panela de água fresca sobre o fogão ligado. Com a temperatura aumentando gradualmente, o sapo se sente agitado e desconfortável, mas não a ponto de pular para fora da panela. Sem perceber que esta pode ser a sua única chance, ele gradualmente se torna inconsciente.
O que acontece com uma pessoa que faz o que não gosta é muito parecido. Ela se sente irritada no seu cubículo. Suas tarefas logo se tornam uma rotina monótona que, lentamente, anestesia os seus sentidos. Quando eu ando por escritórios, fábricas e lojas, frequentemente me pego olhando para rostos sem expressão realizando movimentos mecânicos. A mente dessas pessoas está oprimida e morrendo vagarosamente.”
OK, nem sempre foi assim. Nossos antepassados certamente nem tiveram tempo de se preocupar com a utilidade e o propósito de suas carreiras, já que estavam muito ocupados com a sua sobrevivência. Mas com a prosperidade material atingindo cada vez mais pessoas no mundo todo, entramos em uma era onde a procura por significado se tornou mais importante do que o dinheiro. Uma pesquisa de 2007(1) em seis países europeus mostrou que até 60% dos entrevistados escolheriam outra carreira se pudessem começar do zero. E 31% deles demonstraram insatisfação com o trabalho atual, sendo que um em cinco declarou que nunca trabalhou em uma posição que utilizasse suas qualidades de maneira apropriada.
Outro estudo, desta vez entre os anos de 2010 e 2012 nos Estados Unidos(2), indicou que apenas 30% da força de trabalho americana está ativamente engajada nas posições que ocupam. Ou seja, 70% não atinge todo o seu potencial, sendo amplamente subutilizada. O estudo aponta ainda o custo dos colaboradores descomprometidos e desconectados emocionalmente aos seus empregadores: de USD$450 a $550 bilhões por ano em termos de produtividade, rentabilidade, satisfação dos clientes, acidentes de trabalho e gastos relacionados ao vínculo empregatício.
Segundo o Business Talent Group, a definição de sucesso no “passado” (que não está tão longe assim, basta perguntar aos seus pais) era subir a escada corporativa através de promoções. As motivações para chegar no topo incluíam dinheiro, título e controle. Hoje em dia, a estrutura é muito mais complexa e abrange além da compensação, as paixões e o sentimento de realização, a possibilidade de crescimento profissional e de controle e flexibilidade no emprego. Outro advento que mudou a dinâmica do mercado é a tecnologia. Com a possibilidade de trabalhar fora do escritório da empresa e comunicar-se à distância, as pessoas também estão procurando por maneiras alternativas de trabalho. Um exemplo bastante claro disso é o local de onde escrevemos esse texto: um espaço de co-working chamado Hubud, na cidade de Ubud, Bali – Indonésia. Aqui, expatriados de diversos países se reúnem regularmente para discutir ideias de startups, recrutar pessoas ou simplesmente trabalhar online como freelancers ou para seus empregadores que estão baseados em algum país da Europa, na Austrália ou nos Estados Unidos. Phillipe, um cinegrafista dinamarquês, se mudou para a cidade com a família – sua mulher, fotógrafa, e seus dois filhos, que frequentam a Green School. Ele trabalha à distância e viaja quando preciso. Assim como ele, vários outros estrangeiros pensam da mesma maneira: largam tudo para se aventurar em outra cidade – ou país – que ofereça mais qualidade de vida e mais equilíbrio entre o pessoal e o profissional.
E como anda a situação no Brasil?
Uma pesquisa realizada em 2013 que ouviu mais de 4.200 profissionais de todo o país(3) concluiu que o que mais motiva os brasileiros no trabalho é ter um propósito. Em nossa investigação preliminar com 335 respondentes, aproximadamente 73% colocou a satisfação diária com o seu trabalho como um dos componentes fundamentais da definição pessoal de sucesso. O bom retorno financeiro ficou em segundo lugar, seguido do respeito dos colegas. Cerca de 58% das pessoas entrevistadas trabalha na área em que se formou, e metade delas mantém um projeto paralelo que chama de hobby. Voluntariado ou envolvimento com projetos sociais, esportes, atividades artísticas, viajar, manter um blog e até mesmo administrar uma microempresa aparecem como exemplos.
Entretanto, 46% considera-se insatisfeito com o cargo atual! Quase 65% destes declarou que deseja mudar de carreira, e cerca de 55% pensa que irá mudar no próximo ano. Será? O mesmo tanto de pessoas acha que a falta de dinheiro guardado é o principal empecilho para realizar a mudança hoje, e o medo de arriscar aparece em segundo lugar.
Dos quase 42% que procuraram outra ocupação, a remuneração não compatível com a expectativa e a pouca oportunidade de crescimento profissional aparecem como as principais razões para a mudança de carreira, e mais de 90% se diz satisfeito com a mudança. Muitas das pessoas já estavam cientes do desgosto pela profissão na faculdade, mas relatam que não tiveram oportunidade de mudar antes. Uma porcentagem significativa trabalhou na área pretendida durante o tempo de folga e fins de semana para testá-la (30%). Cursos presenciais e aulas online gratuitas foram os métodos mais utilizados como preparação para a nova carreira.
Porém, a pergunta mais interessante do questionário foi, de longe, a seguinte: “Se dinheiro não fosse uma preocupação em minha vida, eu…”. A grande maioria das pessoas respondeu que trabalharia com o que gosta, implicando que a ocupação atual não satisfaz suas ambições e paixões. Em segundo lugar aparece a resposta “viajaria, conheceria lugares e culturas diferentes”. Empatados na sequência, aparecem as declarações “seria feliz” e “trabalharia como voluntário ou algum projeto social, ajudando os outros”. Muitos pensam que teriam mais tempo para se dedicar à família, e cerca de 10% continuaria na mesma profissão.
O perigo, aqui, é usar o sonho de abrir a própria empresa, viajar ou se engajar em projetos sociais como o ópio do dia-a-dia, como diz Paul Graham, fundador da empresa Y Combinator, uma aceleradora que investe em startups. Segundo ele, encontrar um trabalho que você ama requer disciplina e muito suor. Não é uma tarefa fácil, e a maioria daqueles que faz o que gosta teve carreiras não lineares, muitas vezes percorrendo caminhos tortuosos ou ainda não trilhados, recheados de experimentação e muito sobe-e-desce. O esforço tem um objetivo maior: encontrar o seu nicho, a área em que você se sente desafiado, capaz, criativo, em flow. Um dos conselhos mais sábios de Paul é: seja produtivo! Não use a desculpa de que você não gosta do que faz para se tornar preguiçoso. É importante ter o hábito de realizar qualquer coisa de maneira bem feita. Mais do que isso: tem um hobby que gostaria de tornar profissão? Pratique, pratique, pratique. Sonha em escrever um livro mas não sabe como começar? Escreva nas horas vagas, uma página atrás da outra. O texto ficou ruim? Não importa, continue escrevendo. Produzir evita que o sonho exista apenas na nuvenzinha que rodeia a sua cabeça nos momentos em que você está fazendo de conta que trabalha na frente do computador da empresa. Torna a possibilidade tangível, além de facilitar a jornada em direção ao autoconhecimento. Você trabalharia de graça naquela atividade? Se a resposta for sim, é grande a chance de você ter encontrado uma das ocupações que lhe fará feliz.
Sim, uma das ocupações que lhe fará feliz. Isso porque é necessário esquecer a ideia de que há uma única carreira ou trabalho perfeitos. Como afirma Roman Krznaric, autor do livro Como Encontrar o Trabalho da sua Vida, é preciso identificar os seus “eus múltiplos” e a partir daí, considerar as diversas carreiras que poderiam se encaixar nos vários aspectos de sua personalidade. Mas e por que ficamos tão confusos na hora de escolher uma profissão? Como decidir entre designer e engenheiro, agrônomo e cientista? Simples: temos opções demais! Segundo o psicólogo Barry Schwartz, ficamos paralisados em frente a tantas possibilidades. Se formos capazes de escolher, entretanto, é possível que a satisfação seja pequena, já que sempre iremos imaginar que outra escolha poderia nos fazer mais feliz. A solução? Restringir as opções através de definições pessoais de sucesso e de uma carreira ideal, e então testar na prática quais delas se adaptam melhor às nossas aspirações, sugere Krznaric.
As barreiras que criamos
É verdade que muitas vezes nos encontramos amarrados por escolhas passadas. O curso selecionado para prestar o vestibular, por exemplo, pode ser um dos grandes responsáveis pela dificuldade de escapar de uma carreira insatisfatória. Afinal, você sabe que aspirações terá aos 40 anos quando ainda adolescente? Será que nos conhecemos o suficiente aos 16 ou 17 anos para saber que profissão nos trará sucesso e realização pessoal? Com tão pouca experiência de vida e do mercado de trabalho, é provável que não. E então você vasculha a internet, lê o guia do estudante, ouve seus pais e escolhe aquela que acha que será a carreira da sua vida. Estuda por quatro ou cinco anos e chega o tão sonhado dia da formatura. Encontra um emprego que considera bom, os anos passam e… onde está a realização profissional? Pensa em mudar, mas inicialmente não tem coragem. O que os outros vão pensar? Afinal, quem sou eu? Se não for chamado(a) de designer, engenheiro(a), agrônomo(a) ou cientista, de que será então? A sensação de perder a identidade, não pertencer a um grupo específico ou não ter uma afiliação pode ser desafiadora. Outra barreira psicológica que acomete indivíduos insatisfeitos com sua profissão é imaginar que todos os anos de estudo e de trabalho foram “desperdiçados” na direção errada. O custo de tempo e de dinheiro investido na carreira escolhida aos 16 pode parecer irrecuperável e limitar a iniciativa de dar um passo além. O segredo para escapar de tais armadilhas é olhar para a sua avó. Imagine-se na idade dela por um segundo: ao contemplar a vida que levou até o momento, que arrependimentos consegue enumerar? O que pesa mais: “Eu me arrependo de ter passado a vida toda sendo engenheira quando poderia ter me tornado uma designer/agrônoma/cientista de sucesso”, ou “Eu me arrependo de ter enfrentado a opinião de todos ao meu redor e arriscado a correr atrás dos meus sonhos”? Só cabe a você decidir.
Não arranje desculpas!
Mas como mudar se eu não tenho… tempo, dinheiro e/ou apoio de pessoas próximas?, você pergunta. Voltemos a 1949. Já naquela época, Reilly defendeu cada um desses pontos em seu livro:
– 24 horas por dia. Esse é o tempo que eu, você e todos os outros habitantes do planeta têm a sua disposição. A maneira como você o aproveita é uma decisão inteiramente sua. Se você passar uma hora inteira olhando para o relógio, dizia Reilly, e imaginar que daqui a 100 anos todos nós teremos desaparecido, então você irá compreender que o tempo é a única coisa que realmente lhe pertence. […] Apenas você pode decidir o que fazer com o tempo que é seu.
– Olhe para as biografias de pessoas que fizeram grandes fortunas, aconselha Reilly. O dinheiro nunca vem antes da autoexpressão, e sim após eles terem descoberto ou produzido algo significativo. […] A única segurança que você pode ter em um mundo marcado por tantas mudanças é produzir algo de valor a seus semelhantes, e a sua única garantia de felicidade é o prazer que você encontra ao produzi-lo.
– Sem dúvida nos deixamos influenciar pela opinião dos que nos rodeiam. Agora, examine os conselhos de sua família e de seus amigos. Apesar de quererem o seu bem, seus conselhos são baseados em suas próprias experiências, que possivelmente estão conectadas a situações diferentes daquela que você está enfrentando, escreve Reilly. Não há nada mais sem graça do que uma pessoa consciente e vacilante que não é nem quente nem fria, seca ou molhada, porque ela está sempre se perguntando o que os outros pensam dela e está sempre tentando agradar a todos.
OK, você sacou a ideia, certo? Está insatisfeito, tomou coragem e pensa seriamente em mudar de carreira.
Mas… por onde começar?
Roman Krznaric acredita que, antes de tudo, você deve definir qual das seguintes opções acredita que deve seguir baseando-se em sua personalidade: especialista ou generalista. Em outras palavras, você gostaria de ser um expert em apenas uma área ou de desenvolver a sua carreira abrangendo várias áreas diferentes? Dotados de aspectos de personalidade e interesses diversos, é bastante grande a possibilidade de que muitos de nós alcance a realização quando a segunda opção é considerada. Quem disse que temos que seguir apenas um ou outro caminho? Porque não considerar ambos e dividir o tempo dedicado na exploração de cada um deles? Outra opção é seguir uma carreira seriada, desenvolvendo uma ocupação após a outra. A não ser que deseje se especializar, há um mundo de opções esperando por você. Os passos de Leonardo da Vinci, que foi pintor, engenheiro, inventor, cientista, filósofo e músico, podem sim ser percorridos nos tempos atuais – por que não? O mundo dos freelancers, entre outros, está de portas abertas aos aventureiros que contemplam a experimentação.
Diversas autoridades como Hermínia Ibarra, autora de Identidade de Carreira, e Richard Bolles, autor de Qual a Cor do Seu Paraquedas?, recomendam uma estratégia relativamente fácil de ser realizada: entrevistas informativas. Que tal contatar o amigo do primo do irmão do seu namorado que é terapeuta para saber quais os desafios que ele enfrenta no dia-a-dia? Ou quem sabe o conhecido do pediatra do seu filho que trabalha com arte? Visitar o local de trabalho alheio e passar um dia na vida de um profissional que você almeja ser pode ser esclarecedor. Outra atividade altamente recomendada pelos gurus da área é testar projetos paralelos ao seu emprego. Você se interessa por pilates? Comece a dar aulas no seu tempo livre! Gosta de palestrar sobre um assunto específico? Marque um dia com amigos e teste o seu domínio de público. Ama culinária? Faça cupcakes nos fins de semana, quem sabe não surge a oportunidade de abrir o seu próprio negócio? Ambas as abordagens, menos arriscadas por possibilitarem que você mantenha o trabalho atual e se dedique ao projeto paralelamente, são de fato bastante viáveis. Para os mais corajosos, há também uma opção mais ousada: um sabático de vários meses ou um ano dedicados exclusivamente à experimentação. Apesar de exigir um planejamento financeiro e logístico um pouco maior, ou, no mínimo, uma mente aberta às novidades e à insegurança do processo, é uma maneira bastante peculiar de se autodescobrir. Sean Aiken fez exatamente isso: graduou da faculdade e passou 52 semanas viajando pelos Estados Unidos e experimentando uma ocupação por semana para descobrir quais seriam os seus próximos passos. Tudo o que ele conseguiu arrecadar foi doado ao final da aventura. Instrutor de bungee jump, bombeiro, padeiro, piloto da força aérea, professor de jardim de infância, prefeito… a lista de profissões experimentadas é longa.
Aproveitando o gancho, não podemos deixar de sustentar aqui a nossa crença de que viajar é uma maneira divertida e interessante de se autoconhecer. Sair de sua zona de conforto – especialmente com o orçamento apertado e no melhor estilo mochileiro – e aprender a enfrentar o novo, o inusitado e as surpresas que a estrada inevitavelmente traz, imergindo em um contexto antes inimaginado é um processo de descobrimento único e valioso. Não precisa ir longe, desde que você aproveite a experiência para interagir com pessoas diferentes, aprender sobre culturas, hábitos e línguas diversas e refletir sobre o mundo e sobre você mesmo. É grande a chance de você voltar com as perspectivas ampliadas, a mente mais aberta e, vai que acontece?, uma ideia inovadora para sua nova carreira.
Palavras de ordem: experimentar, verificar, ensaiar, tentar…
Independentemente da maneira que você encontre para testar os seus limites, gostos e motivações, a mensagem é clara: coloque a mão na massa! Teste atividades diferentes, analisando em seguida os momentos e as habilidades que lhe dão a sensação de flow, prazer, realização. Comece a colocar o sonho em prática. Converse com pessoas, faça a sua pesquisa de campo. Além de descobrir mais sobre outras profissões e sobre você mesmo, você estará construindo a sua rede – algo extremamente importante para, quem sabe, descolar uma posição na área de interesse no futuro. Preste atenção no ambiente ao seu redor, mas nunca se esqueça de olhar para dentro. Apesar da relação entre o trabalho e a felicidade ter um passado controverso, o futuro só será promissor se agirmos hoje. Afinal, como já dizia sabiamente Howard Thurman: “Não pergunte o que o mundo precisa. Pergunte o que lhe faz sentir vivo, e então vá fazê-lo. Porque o que o mundo precisa é de pessoas que se sintam vivas.”
p.s. Se tiver um tempinho, clique aqui e responda ao nosso questionário. É rapidinho! Pretendemos ampliar o estudo e com um número grande de respostas poderemos ir adiante! Muito obrigado e boa experimentação!
Recursos úteis:
Livros
Como Encontrar o Trabalho de Sua Vida, Roman Krznaric
Faça Acontecer, Sheryl Sandberg
Flow: The Psychology of Optimal Experience, Mihaly Csikszentmihalyi
Identidade de Carreira, Herminia Ibarra
Manage your day-to-day: Build your routine, find your focus and sharpen your creative mind, Jocelyn K. Glei
Qual a Cor do Seu Paraquedas?, Richard Bolles
Status Ansiedade, Alain de Botton
The Creative Habit, Twyla Tharp
The Happiness Hypothesis, Jonathan Haidt
The Pathfinder, Nicholas Lore
Projetos
99 Jobs
Continue Curioso
Escape the City
Life Swap
One week job
http://www.youtube.com/watch?v=VcMyX5R4dzs
Rework
The Muse
Referências
(1) OPP, Unlocking Potential. Dream job or career nightmare?, 2007
http://www.opp.com/en/resources/our-research#.Ut9nT_awqt8
(2) Gallup, Inc. State of the American Workplace: Employee engagement insights for U.S business leaders, 2013
http://www.gallup.com/strategicconsulting/163007/state-american-workplace.aspx
(3) Walk and Talk, LeadPix Survey – Pesquisa e Inteligência de Marketing, Cristina Panella Planejamento e Pesquisa. Propósito e motivação. Como encontrar satisfação no trabalho?, 2013
Daiana Stolf é dentista por formação e viajante por paixão. Nada a deixa mais contente do que uma câmera na mão, uma cidade nova para descobrir, uma cidade velha para redescobrir, e uma página em branco esperando ser colorida por pensamentos, ideias e sentimentos. A graduação na Universidade Federal de Santa Catarina foi só o primeiro passo. De garçonete a mestre pela Universidade de Toronto, no Canadá, de cientista da EPFL, na Suíça a aluna de Gestão Estratégica na Universidade de Harvard, nos EUA, de tradutora a voluntária, seu atual desafio é virar doutora na arte de conciliar seus diferentes interesses. Co-fundou a TopMBA Coaching, onde atualmente trabalha como coach. Seu mantra? Aproveite a vida com uma mente aberta, um coração sincero e um espírito livre!
Alex Anton é MBA pela Harvard Business School e mudou radicalmente de carreira: de bioquímico a consultor de estratégia (McKinsey & Co.) a empreendedor. Já morou e trabalhou no Canadá, Alemanha, Suíça, Indonésia, Estados Unidos e China. É fundador da TopMBA Coaching – www.topmba.com.br – e entusiasta da meditação, fotografia e corrida. Suas ideias podem ser conferidas no blog transforME – www.transforme.is.